Deitado sobre a barriga, junte os pés estendidos para trás (a postura ganha mais intensidade com os pés flexionados como na foto), braços flexionados, antebraços no assoalho, junto ao corpo, palmas das mãos com os dedos ligeiramente avançados em relação à testa que está tocando o chão, pulmões vazios. Enquanto inspira, vá dobrando para trás primeiro a cabeça depois a coluna, como se fosse vértebra a vértebra. Para chegar à pose final, os braços ajudam a acentuar a flexão na região lombar, dando ao corpo aparência de uma cobra armada para dar o bote. na posicão extrema, se sua flexibilidade permitir e não lhe ocorrer problemas cervicais, procure ficar com a cabeça como se quisesse mirar o zênite.
A versão mais acessível, portanto indicada aos mais idosos e obesos, é a Postura da Esfinge (mesma execução acima, porém com os antebraços apoiados não chão, ou seja, não esticar os braços).
Deve ser evitada pelos portadores de problemas cervicais e lombares.
(Saúde na Terceira Idade, pág 309)
A versão mais acessível, portanto indicada aos mais idosos e obesos, é a Postura da Esfinge (mesma execução acima, porém com os antebraços apoiados não chão, ou seja, não esticar os braços).
Deve ser evitada pelos portadores de problemas cervicais e lombares.
(Saúde na Terceira Idade, pág 309)